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    Saúde mental

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    Frente a um saber consolidado e durante séculos socialmente aceito, vem se contrapor um outro saber que desafia a norma instituída por propor exatamente a desconstrução de todo um imaginário social construído em torno do adoecimento psíquico. Este movimento de desconstrução e construção e uma nova abordagem da saúde mental são os principais focos desta nossa conversa. Inicialmente, retomamos a idéia de modelo de atenção afirmando que os modelos propostos pela Reforma Psiquiátrica e pela Reforma Sanitária Brasileira redirecionam o modelo de atenção a saúde do hospital para a comunidade, desconstruindo saberes, propondo novas formas de atenção, reconhecendo a comunidade como o locus preferencial de intervenção.Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDE

    Saúde mental e a saúde da família: abordagem em saúde mental

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    Unidade 2 do módulo de Saúde Mental do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material evidencia-se algumas estratégias de intervenção em Saúde Mental, que envolvem práticas intersetoriais e recursos comunitários.Ministério da Saúd

    Saúde mental numa população não clínica de jovens adultos: da psicopatologia ao bem-estar.

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    CONTEXTO: Em termos históricos, a investigação da saúde mental alicerçou-se nos pressupostos teóricos do modelo médico, que a define como a ausência de doença mental ou psicopatologia. Atualmente, a saúde mental para além da ausência de doença mental, envolve o bem-estar, designado por alguns autores de saúde mental positiva (Keyes, 2005). OBJETIVO(S): Neste sentido, apresenta-se um estudo, que tem como objetivo caraterizar a saúde mental de jovens adultos relativamente à doença mental/psicopatologia e à saúde mental positiva/bem-estar. METODOLOGIA: Neste estudo, participaram 157 jovens adultos com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos, residentes na ilha de São Miguel, Açores. Os dados foram recolhidos com recurso a um Questionário Sócio-Demográ!co, à Versão Portuguesa da Escala de Bem-Estar Mental de Warwick-Edinburgh (WEMWBS), à Escala Continuum de Saúde Mental – Versão Reduzida (Adultos) (MHC-SF) e à Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21). Os dados foram tratados com recurso ao programa estatístico SPSS, versão 22. RESULTADOS: No que respeita aos resultados, são apresentados os níveis de psicopatologia e os níveis de saúde mental positiva, bem como as diferenças nestes de acordo com variáveis sociodemográficas. CONCLUSÕES: Em termos gerais, a população em estudo apresenta baixos níveis de psicopatologia, nomeadamente ansiedade, depressão e stress, e níveis elevados de saúde mental positiva, encontrando-se em "flourishing".info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Saúde mental e a saúde da família: rastreamento e acompanhamento em saúde mental

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    A presente Unidade 3 do módulo de Saúde Mental do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, ressalta a importância do rastreamento para identificação de usuários que precisem de cuidados em Saúde Mental, como nos casos de depressão, ansiedade, alcoolismo e tabagismo, além de reforçar a necessidade da ESF em realizar busca ativa, notificar doenças e agravos e outras situações de importância local.Ministério da Saúd

    Estudo da saúde mental positiva em jovens adultos: Relações entre psicopatologia e bem-estar

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    A investigação tem vindo a demonstrar que a saúde mental positiva e o bem-estar são mais do que a ausência de psicopatologia, desempenhando um importante papel na saúde em geral (Huppert, 2005). Este estudo teve como objetivo caraterizar a saúde mental positiva e a doença mental de uma amostra de 150 jovens adultos, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos de idade. Para a recolha de dados utilizamos a Escala de Bem-Estar Mental de Warwic--Edinburgh (Tennant et al., 2007), a versão reduzida da Escala Continuum de Saúde Mental (Keyes, 2002) e a Escala de Ansiedade, Depressão e Stresse (Pais-Ribeiro, Honrado, & Leal, 2004). Os resultados indicaram que a maior parte dos participantes apresenta bons níveis de saúde mental positiva e níveis inferiores de psicopatologia, tendo sido encontradas correlações negativas entre ambas. Constatámos, ainda, que são os mais novos e os homens da amostra que apresentaram níveis mais elevados de saúde mental positiva. As mulheres e os desempregados foram os que apresentaram os níveis mais elevados de psicopatologia. Os resultados sublinham a necessidade de incluir medidas de avaliação da saúde mental positiva e bem estar no estudo da saúde em geral.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Manifesto de Bauru (1987)

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    II Congresso Nacional de Trabalhadores em Saúde Menta

    Determinantes em saúde mental (contributos para a promoção da saúde mental das pessoas da região de Braga)

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    Introdução: Os determinantes em saúde mental são uma preocupação da Organização Mundial da Saúde tendo em conta que as doenças mentais estão a aumentar significativamente no mundo e concretamente em Portugal. Também o Plano Nacional de Saúde Mental 2007-2016 assume a redução do impacte das perturbações mentais e a contribuição para a promoção da saúde mental das populações como um dos seus objetivos. Este facto justifica a necessidade de se aprofundar o conhecimento das relações entre os fatores sociais, biológicos e psicológicos, e a saúde mental nas comunidades específicas. Objetivo: Este estudo pretende identificar as perspetivas das pessoas da região de Braga relativamente a determinantes em saúde mental. Metodologia: Tipo de estudo: estudo exploratório e descritivo de natureza qualitativa. Participantes: N= 60; amostra de conveniência. Instrumentos: questionário estruturado com base em variáveis de natureza biográfica e social e duas questões abertas relativas às perspetivas em saúde mental. Análise e tratamento dos dados: Os dados resultantes das narrativas foram tratados através de análise de conteúdo. Resultados: Das narrativas dos participantes emergiram sete categorias principais; três relativamente aos fatores que influenciam positivamente a saúde mental: i) fatores sociais e económicos; ii) fatores individuais e; iii) fatores relacionais e quatro categorias relativamente aos fatores que a influenciam negativamente: i) fatores sociais, económicos e ambientais; ii) fatores individuais, iii) fatores relacionais e; iv) eventos stressantes e transacionais. Conclusões: Os resultados corroboram os já apresentados pela Organização Mundial da Saúde e outros estudos, apontando, contudo, uma influência mais predominante dos fatores negativos. Esta constatação reflete a necessidade de uma maior atenção na compreensão das relações entre todos os fatores intervenientes na saúde mental, obtendo, assim, ganhos em saúde e, consequentemente, indicadores de comunidades mentalmente saudáveis em que o pensamento e as ações sejam mais dirigidos para a forma como se promove a saúde

    Priorities for improving mental health services in the context of the current Syrian crisis

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    ABSTRACT: Humanitarian emergencies have a major impact on both general, and mental health services. With an increased rate of mental health problems, weakened mental health infrastructure, and challenges with coordination of aid efforts, a special consideration is needed for mental health of impacted populations. Despite these challenges, emergencies should also be seen as opportunities and policy windows to work on plans for improving and re-innovating mental health services. The Syrian crisis is entering its seventh year, with a number of causalities and displaced persons that looks unprecedented in the region. Many stakeholders are involved in the provision of mental health services in Syria, and developing a priority agenda for areas of improvement in mental health services may help to coordinate efforts, and ensure sustainable solutions. The aim of the current study is to contribute to the development of a consensus-based agenda for these areas of work through the analysis of the responses from 40 surveyed professionals, both national and international, who have work experience with mental health services in Syria. The results of the study showed that priority areas for improving mental health services in Syria are (in a descending order) developing mental health policy and plan, integration of mental health services into primary health care, plans for increase the number and promote training of human resources working in the mental health field, organization of mental health services, public education and awareness campaigns, financing of mental health services, establishing user/consumer associations and family associations, mental health legislation, inclusion of mental health categories in national health information system, and mental health research agenda. Much of this consensus goes in line with initiatives and directions adopted by different stakeholders: government, UN agencies, and non-governmental organizations. More efforts are needed to reflect the view of other actors from different sectors, and agree on an implementation framework that serves a strategic value.RESUMO: As emergências humanitárias têm um grande impacto em geral e nos serviços de saúde mental. Com o aumento de prevalência de problemas de saúde mental, fraca infraestrutura de saúde mental e desafios na coordenação dos esforços de ajuda, uma atenção específica é necessária para a saúde mental das populações afetadas. Apesar desses desafios, as emergências ainda são vistas como oportunidades e janelas políticas para trabalhar sobre os planos para melhorar e modernizar os serviços de saúde mental. A crise Síria está entrando no seu sétimo ano com um número de mortes e de pessoas deslocadas que parece sem precedentes na região. Diferentes atores estão envolvidos na prestação de serviços de saúde mental na Síria, e o desenvolvimento de uma ordem de prioridade para as áreas de melhoria dos serviços de saúde mental pode ajudar a coordenar esforços e assegurar soluções sustentáveis. O objetivo do presente estudo é o de desenvolver uma agenda baseada no consenso para essas áreas de trabalho através da análise das respostas a um questionário de 40 profissionais, nacionais e internacionais, com experiência de trabalho em serviços de saúde mental na Síria. Os resultados do estudo mostraram que as áreas prioritárias para a melhoria dos serviços de saúde mental na Síria são (em ordem descendente) o desenvolvimento de uma política de saúde mental e de um plano de integração de serviços de saúde mental nos cuidados de saúde primários, planos para aumentar o número e a formação de recursos humanos que trabalham no campo da saúde mental, organização de serviços de saúde mental, campanhas de educação e sensibilização do público, o financiamento de serviços de saúde mental, criação de associações de utentes e de famílias, legislação de saúde mental, inclusão de categorias de saúde mental no sistema de informação nacional de saúde e uma agenda de investigação em saúde mental. Muito deste consenso está em linha com as iniciativas e orientações adoptadas pelos diferentes atores: governo, agências das Nações Unidas e organizações não governamentais. São necessários mais esforços para refletir a opinião de outros atores de diferentes setores e chegar a um acordo sobre um plano de implementação com valor estratégico

    CONHECENDO AS DEMANDAS DE CUIDADO EM SAÚDE MENTAL DE JOVENS HOMOAFETIVOS

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    Objetivo: conhecer as demandas de cuidado em saúde mental de jovens homoafetivos. Método: pesquisa qualitativa, realizada com 18 jovens homoafetivos, estudantes universitários, em Santa Catarina. A produção de informações ocorreu em 2016, por meio de entrevista semiestruturada, com questões sobre percepções em relação à própria saúde mental, a homoafetividade e expectativas frente ao cuidado de saúde. As informações foram interpretadas mediante análise de conteúdo. Resultados: foram identificadas vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas dos jovens homoafetivos, que podem interferir na saúde mental, levando-os a buscar suporte profissional. Foram relatadas fragilidades dos serviços de saúde para este cuidado. Considerações finais: os jovens homoafetivos vivenciam situações de vulnerabilidades, havendo demandas de cuidados que são negligenciadas nos serviços de saúde. Eles carecem de inovações, sobretudo em saúde mental, uma vez que sofrem agressões, opressões e estigmas, que colaboram para o uso de drogas. Ainda, questionam sobre atendimentos igualitários, resolutivos, livres de preconceitos e assistência humanizada.Descritores: Jovens. Homoafetivos. Saúde Mental. Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde. Cuidados

    Saúde mental e a saúde da família: a saúde mental nos dias de hoje

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    A presente Unidade 1 do módulo de Saúde Mental do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, apresenta as características dos transtornos mentais, psicoses, neuroses, transtornos orgânicos e retardo mental, abordando dados epidemiológicos, fundamentação legal e a organização da assistência em saúde mental no Brasil.Ministério da Saúd
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